A abordagem em crianças portadoras do transtorno do espectro autista (TEA) requer sempre uma equipe multidisciplinar, como o fonoaudiólogo, psicopedagogo, terapeuta ocupacional e o fisioterapeuta. Esse último possui uma participação importante para o tratamento de crianças autistas.
A princípio, a fisioterapia é a área de prevenção e tratamento de problemas ligados à movimentação e funcionamento dos sistemas e órgãos do corpo. Logo, o profissional tem como objetivo estimular em seu paciente a movimentação através de movimentos e exercícios.
A avaliação do fisioterapeuta ocorre de forma individual e personalizada, sendo orientada em conjunto com a família do paciente. O principal procedimento de avaliação adotado é a aplicação de protocolos validados, selecionados pelo terapeuta de acordo com a demanda identificada. São observados aspectos como: o desenvolvimento infantil, as habilidades motoras e até desempenho funcional (força, coordenação, equilíbrio, controle respiratório, postura e marcha).
Alguns dos objetivos da fisioterapia neste tipo de tratamento são:
Aquisição de habilidades motoras;
Estimular o equilíbrio;
Estimular a relação com os outros com segurança e confiança;
Alinhamento postural.
A fisioterapia estimula em crianças portadoras de TEA o desenvolvimento de movimentações que muitas vezes são limitadas por conta do transtorno, sendo fundamental para que sejam contornadas e sucedidas.
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